Junho Laranja prevenção da anemia e leucemia
Junho Laranja prevenção da anemia e leucemia
?Prevenção da anemia
?A ANEMIA não é uma doença, mas sim um sinal de que existe uma doença.
?Muito embora a anemia seja popularmente conhecida como a falta de ferro no sangue, vale destacar que esta é somente uma das diversas condições que podem levar a um quadro anêmico.
?Por definição, a anemia é a redução dos níveis dos relativos aos glóbulos vermelhos preMentes no sangue (hemoglobina, hematócrito e/ou massa eritrocitária). Esta condição pode estar relacionada a causas genéticas (hemoglobinopatias) ou a causas secundárias (exemplos: doença renal crônica, alterações no metabolismo do ferro, sangramentos, deficiência de vitaminas e muitas outras).
?Os sinais e sintomas da anemia variam de acordo com a intensidade do comprometimento de cada paciente e da doença que está por trás de cada caso.
?A resolução da anemia, quando feita a curto prazo, pode ser feita pela reposição de sulfato ferroso, de vitaminas e por meio da transfusão sanguínea. É importante reforçar e destacar que a anemia é apenas um sinal de que existe uma doença e que, portanto, necessita de uma investigação da causa que resultou na anemia.
Prevenção da leucemia
♥️A LEUCEMIA é o câncer mais frequente em crianças e um dos mais comuns no mundo, com uma estimativa de 10.180 novos casos no Brasil em 2020 (dados do INCA). Caracteriza-se como uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente de origem exata desconhecida. Ela pode ser classificada em relação à velocidade de evolução (aguda ou crônica) e pelo tipo celular predominantemente afetado (linfoide ou mieloide).
?O acúmulo de células defeituosas e o funcionamento inadequado da medula óssea podem levar a sintomas muito variados de acordo com o tipo e evolução da doença.
?Em geral, pode-se observar sintomas semelhantes à síndrome anêmica (fadiga, falta de ar aos esforços e/ou em repouso, palpitações, claudicação, sonolência e confusão mental), mas há um comprometimento mais evidente relativo à redução dos glóbulos brancos, levando a uma maior suscetibilidade a infecções frequentes, febre, gânglios linfáticos inchados (“ínguas”), perda de peso sem motivo aparente, desconforto abdominal (geralmente, pelo aumento do baço e fígado), dores nos ossos e nas articulações, entre outros.
?Os únicos fatores cientificamente comprovados que aumentam o risco de desenvolver a doença foram a exposição à radiação ionizante e ao benzeno (substância encontrada na gasolina, na fumaça do cigarro e utilizado na fabricação de plásticos, lubrificantes, borrachas, tintas…)